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O Disque 100 e o Ligue 180 chegaram ao WhatsApp. O serviço de mensagens privadas agora também poderá ser utilizado como mais uma plataforma para denúncias de violações de direitos humanos (Disque 100) e de violência contra a mulher (Ligue 180), somando-se assim aos já tradicionais canais de atendimento do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH).
Para receber atendimento ou realizar uma denúncia por esta nova via, o cidadão deve enviar uma mensagem para o número (61) 99656-5008. Após resposta automática, ele será atendido por uma pessoa da equipe da central única dos serviços. A denúncia recebida será analisada e encaminhada aos órgãos de proteção, defesa e responsabilização em direitos humanos.
Para a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, a ampliação das plataformas do Disque 100 e do Ligue 180 mostra a preocupação da atual gestão em assegurar o atendimento efetivo a todos.
“Os violadores de direitos humanos se modernizaram. O mesmo ocorreu com nossos canais de atendimento. Isso não poderia ser diferente. Essa é mais uma ação que realizamos em parceria para dar um basta à violência no Brasil. Não vamos parar de trabalhar na prevenção e no combate a violações de direitos humanos, principalmente dos mais vulneráveis”, afirma a ministra.
Titular da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) do MMFDH, que é responsável pelos serviços do Disque 100 e do Ligue 180, o ouvidor nacional de direitos humanos, Fernando Ferreira, afirma que a integração dos canais ao WhatsApp é mais uma iniciativa em prol da efetivação do combate a violações de direitos humanos no país.
“Nós estamos aumentando as alternativas para que os cidadãos possam contar com o Disque 100 e o Ligue 180. São ações que instituem uma ONDH de Estado”, disse.
Além do WhatsApp, os canais de atendimento do Disque 100 e do Ligue 180 podem ser acessados pelo site da Ouvidoria e por outros aplicativos como o Direitos Humanos Brasil.
Em todas as plataformas, as denúncias são gratuitas, anônimas e recebem um número de protocolo para que o denunciante possa acompanhar o andamento. Qualquer pessoa pode acionar o serviço, que funciona diariamente, 24 horas, incluindo sábados, domingos e feriados.
Informações: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
Post: G. Gomes
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