As centrais sindicais realizam nesta segunda-feira (1º) ato unificado do Dia do Trabalhador e Trabalhadora no Vale do Anhangabaú, centro da capital paulista. A festa, que reúne oito centrais sindicais, começa às 10 horas.
Em seguida, haverá grandes shows musicais. Entre os artistas confirmados estão, Zé Geraldo, Leci Brandão e convidados – Toninho Geraes e Almirzinho, Dexter, Edi Rock, MC Sofia, Ilú Obá de Min, Arnaldo Tifu, DJ Cranmarry, Samantha Schmütz & Gêmeos da série. As apresentações serão transmitidas pelo Youtube e redes sociais das centrais sindicais.
Participam da organização do evento a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Força Sindical, a União Geral de Trabalhadores (UGT), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), a Intersindical Central da Classe Trabalhadora e a Pública.
Segurança
Toda a área do evento será cercada e nos pontos de acesso haverá revista de bolsas e mochilas, além de detectores de metais. Não será permitida a entrada com latas e garrafas, mesmo plásticas, e com objetos cortantes, perfurantes ou fogos de artifício. Haverá venda de bebidas em copos descartáveis nos quiosques da concessionária que administra o Anhangabaú.
Toda a área do evento será cercada e nos pontos de acesso haverá revista de bolsas e mochilas, além de detectores de metais. Não será permitida a entrada com latas e garrafas, mesmo plásticas, e com objetos cortantes, perfurantes ou fogos de artifício. Haverá venda de bebidas em copos descartáveis nos quiosques da concessionária que administra o Anhangabaú.
Reivindicações
Neste ano, as centrais sindicais trazem como pauta prioritária a valorização do salário mínimo. Outro ponto de destaque é o fim “dos juros extorsivos”, em crítica à alta da taxa básica de juros. Os sindicatos pedem ainda fim da desigualdade salarial entre homens e mulheres, a revogação de parte da reforma trabalhista e a defesa das empresas públicas, contra as privatizações.
Neste ano, as centrais sindicais trazem como pauta prioritária a valorização do salário mínimo. Outro ponto de destaque é o fim “dos juros extorsivos”, em crítica à alta da taxa básica de juros. Os sindicatos pedem ainda fim da desigualdade salarial entre homens e mulheres, a revogação de parte da reforma trabalhista e a defesa das empresas públicas, contra as privatizações.
Ambiente inviável para contratações e gerações de empregos
É dessa maneira que a legislação do Trabalho opera, pois são tantos direitos para os empregados e tantas obrigações e encargos trabalhistas para o Empregador, que acaba por sufocar e tornar inviável contratar uma pessoa para trabalhar em uma Empresa.
É dessa maneira que a legislação do Trabalho opera, pois são tantos direitos para os empregados e tantas obrigações e encargos trabalhistas para o Empregador, que acaba por sufocar e tornar inviável contratar uma pessoa para trabalhar em uma Empresa.
Esse ambiente só atrasa a Economia do País, pois tudo é jogado nas costas do empresário ou empreendedor, forçando os Empregadores usarem mais máquinas do que pessoas, trabalhar com a família ou até mesmo terceirizar ou fazer contrato avulso por empreitada ao invés de contratar uma pessoa do povo.
No Brasil os direitos previstos nas Leis Trabalhistas talvez seja o maior impecílio para a geração de empregos somadas aos Benefícios pagos pelo governo para quem não trabalha.
Movimentos da esquerda esquecem que nos governo do PT as taxas de Juros eram simplesmente o dobro da Taxa atual, e no entanto, ninguem fazia manifestações ou reclamavam de coisa alguma, até que o País megulhou numa crise profundo com aumento da dívida pública e teve 16 milhões de pessoas que perderam seus empregos em face da milhares de Empresas falirem ou irem embora com seus investimentos.Esse movimentos são mera massa de manobra, querem juros baixos para explodirem as vendas sem abrir Empresas e gerar empregos, ou seja, explodir uma inflação incontrolável.
Distrito Federal
No DF, as centrais sindicais e movimentos sociais farão duas celebrações do Dia do Trabalhador.
No DF, as centrais sindicais e movimentos sociais farão duas celebrações do Dia do Trabalhador.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT-DF) e o Partido dos Trabalhadores (PT) convocaram um ato político-cultural na praça da Feira Central de Ceilândia, região administrativa mais populosa do DF.
“A escolha de Ceilândia como local para celebração da data não foi por acaso. Além de concentrar milhares de trabalhadoras e trabalhadores ─ o que aproxima ainda mais a CUT e sindicatos filiados da base ─ a cidade desempenhou papel fundamental na construção de Brasília e, ao longo dos anos, se consolidou como um dos principais polos dos movimentos sociais, da cultura, das artes e da resistência do DF”, explicou a entidade.
As demais centrais, como a dos Trabalhadores do Brasil, a Força Sindical, a CSP Conlutas e a CSB, em parceria com partidos de esquerda e movimentos sociais, fazem o 1º de Maio unificado na altura da quadra 108, no Eixão Norte, região central da capital. A pauta inclui a reivindicação pelo fim da atual política de juros do Banco Central, a redefinição do papel da Petrobras e mais investimentos em infraestrutura econômica e social.
O dia 1º de Maio é considerado a data magna da luta dos trabalhadores em todo o mundo. Trata-se de homenagem aos mártires de Chicago, operários condenados à morte por realizarem uma greve por redução da jornada de trabalho, em 1886.
No Brasil, segundo a CTB, a primeira comemoração do 1º de Maio foi em 1892, em Porto Alegre, um ano depois da decisão da Segunda Internacional Socialista de sacramentar a data como o Dia Internacional dos Trabalhadores.
Post: G. Gomes
Informações: ebc
Informações: ebc
Views: 10