Resumo: O que esse governo quer mesmo é implantar um grande Projeto de dominação do povo uma vez que, em sua proposta ele, o governo federal é quem arrecada todo bolo Tributário e só ele repassa para os Estados, ou seja, quem não for alinhado com o governo federal recebe um percentual e que não for não recebe ou recebe muito pouco.
Outro detalhe importante de ver: Os Estados e Municípios quem não tem arrecadação própria suficiente, não vai receber nada e vai falir em menos de 2 meses pois sequer terá dinheiro para custear a Saúde local, que dirá pagar servidores e as despesas de manutenção e custeio. Os Estados e Municípios em risco de falência. É o caos total.
Os Estados desenvolvidos podem até no inicio darem algum apoio para esse nefasto Projeto do governo, mas serão atingidos depois de um tempo, pois só eles irão sustentando toda Nação já que os outros estados já terão falidos.
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Conselho Federativo é na verdade o comando do Projeto de dominação estilo Venezuela, tudo disfarçado de Democracia que nunca será e nunca foi.
Um dos principais impasses recentes para a votação da reforma tributária, a representatividade dos estados e dos municípios dentro do Conselho Federativo está mais perto de ser resolvida. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sugeriu que as votações no futuro órgão, que decidirá sobre políticas fiscais e tributárias, obedecerá a dois critérios simultâneos: o número de estados e o peso da população dos estados.
“Encaminhamos uma proposta para o Conselho Federativo. As votações vão ter de atender os critérios de população e de números de estados. Para passar no conselho, [uma proposta] tem que ter maioria dos estados e maioria da população”, explicou Haddad nesta noite, após se reunir com o relator da reforma tributária na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).
Em relação aos municípios, o ministro explicou que eles serão representados no conselho com base no tamanho da população.
Nos últimos dias, os governadores do Sul e do Sudeste reivindicaram mudanças no Conselho Federativo. Isso porque essas regiões, pelo critério de número de estados, perderiam as votações, apesar de terem a maior parte da população do país, enquanto o Norte, o Nordeste e o Centro-Oeste ganhariam porque concentram 20 das 27 unidades da Federação.
São Paulo
O ministro também comentou sobre a reunião que teve mais cedo com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Segundo Haddad, durante o encontro, o governador mostrou que está mais “sensível” ao argumento de que mudanças nas negociações em torno da reforma tributária resultarão em passivos para futuros governantes.
O ministro também comentou sobre a reunião que teve mais cedo com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Segundo Haddad, durante o encontro, o governador mostrou que está mais “sensível” ao argumento de que mudanças nas negociações em torno da reforma tributária resultarão em passivos para futuros governantes.
“Se a gente mudar algo agora, como adiar algumas medidas, essa conta será paga daqui a quatro anos. Seria fácil, para mim, concordar [com eventuais mudanças] e deixar os efeitos para quando eu não estiver mais aqui no ministério, mas eu não penso assim”, declarou.
Após a reunião desta quarta-feira, Freitas recuou de algumas críticas que vinha fazendo à reforma tributária e disse estar a favor de “95% do que está sendo discutido”. Freitas disse ainda ter divergências em “questões pontuais” com o governo federal, mas afirmou ser um “parceiro” na aprovação da reforma.
Post: G. Gomes
Informações: governo lula
Informações: governo lula
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