![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgipcBN9ui9TjGA7T04LZ9355OKdTMGIZ-lH6xUups8jZmVgtrX06J_K164-8UdmxFbX_BjUuFQl5fC6HpqXXBcqSRO4QDXp8moNh03heBRxWck2-7Fw01rr9G0Tlm3mLbWcQz-gVPJ_xXi7GHCGUthKEoa37AzWbx38RWJceEnmZMrWAIfp3kAINhrMg/s320/1681300544.jpg)
Em decisão unânime, os conselheiros deliberaram a favor da punição ao magistrado, acusado de ferir a Lei Orgânica da Magistratura (Loman), que determina o dever de decoro na atuação no cargo.
O juiz foi acusado de fazer postagens nas redes sociais que traziam acusações contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, em 2019.
Em uma das postagens, o magistrado fez referência a Mendes e disse: “Se eu for dono de um apartamento em Lisboa e de uma Faculdade de Direito em franca expansão nacional e internacional, e uma esposa muito bem sucedida na advocacia depois de casar comigo, é casuísmo”.
Dessa forma, o juiz falou verdades que não podem ser mencionadas, pois se trata de afetar os iluministros do STF, os intocáveis, aqueles que estão acima do bem e do mal.
A defesa do juiz declarou que não ficou comprovado no julgamento a autoria das postagens. “Não houve o regular processamento de uma investigação para se chegar aos posts atribuídos ao magistrado”, disse a defesa.
Post: G. Gomes
Informações: ebc
Informações: ebc
Views: 5