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A Marinha do Brasil e o Instituto de Ciências do Mar, da Universidade Federal do Ceará (UFC), coletaram amostras para analisar a origem do óleo. Já se sabe que não é o mesmo material encontrado na faixa litorânea do Nordeste em 2019, segundo estudo da Universidade Federal da Bahia (UFBA) com a Universidade Estadual do Ceará (Uece).
Antes de ontem dia 11 de Fevereiro, a Coordenação Geral de Emergências Ambientais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) enviou uma aeronave, a Poseidon, ao estado para monitorar a costa cearense e identificar óleo na superfície do mar. Serão observadas as plataformas da bacia Ceará-Potiguar e a região litorânea. O Poseidon é equipado com diversos sensores especializados para detecção de óleo no mar.
A secretaria alerta que a limpeza das praias deve ser feita o mais rapidamente possível, pois esta é uma época de desova de tartarugas. O governo pede ainda que, caso a população encontre tartarugas vivas, mortas ou em ninho, que elas não sejam devolvidas ao mar. A orientação é para contactar o Instituto Verdeluz. Em caso de tartarugas oleadas, deve-se procurar a organização não governamental Aquasis.
Apesar de os registros de óleo em Fortaleza e no litoral leste estarem diminuindo, o informe pede que os municípios da costa oeste e extremo oeste monitorem a ocorrência de manchas neste fim de semana, pois “pode haver mais resquícios de óleo sendo levado pelas correntes em direção aos municípios litorâneos da região metropolitana de Fortaleza, da costa oeste e costa extremo oeste“.
Informações: Semace
Via:ebc
Post: G. Gomes
Informações: Semace
Via:ebc
Post: G. Gomes
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