Os produtos na saída das fábricas registraram deflação (queda de preços) de 0,30% em FDevereiro deste ano. O dado é do Índice de Preços ao Produtor (IPP), divulgado nesta quarta-feira dia 29 de Março de 2023 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em Janeiro, o IPP havia registrado inflação de 0,29% nesses produtos. Em fevereiro do ano passado, a alta de preços havia ficado em 0,54%. Com o resultado, o IPP acumula deflação de 0,01% no ano e inflação de 1,38% em 12 meses.
Onze das 24 atividades industriais pesquisadas tiveram deflação em fevereiro deste ano, com destaque para outros produtos químicos (-2,43%), refino de petróleo e biocombustíveis (-1,66%) e alimentos (-0,73%).
Por outro lado, 13 atividades tiveram inflação e evitaram uma queda maior de preços do IPP em Fevereiro, entre elas as indústrias extrativas, que registraram taxa de 3% no mês.
Entre as quatro grandes categorias econômicas da indústria, foram observadas deflações nos bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-0,22%), nos bens intermediários, ou seja, os insumos industrializados usados no setor (-0,69%).
Por outro lado, tiveram inflação os bens de consumo duráveis (0,13%) e os bens de consumo semi e não duráveis (0,36%), de acordo com o IBGE.
A realidade dos preços ao consumidor final
Os institutos de pesquisa tentam a toda forma maquiar os dados de maneira positiva, mas a realidade para o consumidor é outra, tem regiões do Brasil que o litro da gasolina chega até 10 reais, gás de cozinha a 150 reais, o diesel varia de preço conforma a região e conforme a distância das Distribuidoras, dessa maneira as pesquisas feitas nas grandes cidades são fictícias e serve apenas para os locais onde foram feitas as tais pesquisas e não para toda Nação.
O consumidor trabalha tanto com a alta dos preços dos combustíveis e como também com a expectativa de alta, com esses dois motivos é que deve se medir a inflação para todos brasileiros, motivos esses que alimentam a inflação até para quem não tem veículo, pois sentiremos a alta nos preços nos aluguéis, imóveis, vestuário, alimentação e taxas e outros.
Post: G. Gomes
Informações: IBGE
Informações: IBGE
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