IBGE diz: Sem dinheiro circulando Vendas do varejo ficam estáveis em Junho.

  O volume de vendas do comércio varejista manteve-se estável em junho deste ano, na comparação com o mês anterior. A estabilidade veio depois de duas quedas consecutivas do setor: -0,7% em maio e -0,1% em Abril. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira di 9 de Agosto de 2023pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Mas o principal fator é a falta de dinheiro e de boas perspectivas do consumidor.
Inflação e alta nos preços
Atualmente verifica-se facilmente que o comércio no ramo de alimentação, sendo esse obrigatório na vida dos seres humanos, não está com o mesmo volume de vendas se comparar com os anos de Pandemia, os pobres estão perdendo benefícios do governo, esse por sua vez só cria impostos e diminui a força da Economia.
Vemos também os mercadinhos , Supermercados e Atacadões fazerem promoções de toda ordem com o intuito de atrair clientes, mas pelo visto está surtindo pouco efeito. Já as contas de gás, combustíveis, aumentaram bastante, a conta de energia elétrica triplicou de preço em relação a Março do corrente ano.
Dizer que não tem inflação ou que tem inflação baixa, é pura propaganda do governo.
O que tem agora com maior volume, são as promoções n comércio varejistas e não deflação, até porque gêneros alimentícios tem prazo de validade, se não vender, tem que joga no lixo.

Dados comparativos dos preços no período de Pandemia e ataul:

  • Carne – Picanhha r$ 48,00 – Hoje 53 até 90 reais
  • Gás botijão de 13 Quilos era 78 reais agora 107 reais.
  • Cimento era 28 reais e agora custa 46 reais.
  • Gasolina era 4.49 reais e agora  custa 6.09 centavos.
  • Quem pagava 240 reais de Energia elétrica  atualmenete paga 600 reais..
  • Todos os impostos subiram, e quem  aumentou a Inflação foi o setor público que  criou excessivamente os impostos

Imposto de carro popular usado  custava em média 1.150 por ano  agora custa  2.400 reais.

 
Agora vejam os dados do IBGE
Com o resultado, o comércio acumula queda de 0,3% na média móvel trimestral. Nos demais tipos de comparação temporal, no entanto, o setor apresenta altas: de 1,3% na comparação com junho do ano passado e no acumulado do primeiro semestre e de 0,9% no acumulado de 12 meses.
O setor está 3% acima do nível de fevereiro de 2020, ou seja, no período pré-pandemia de covid-19, mas 3,3% abaixo do patamar mais alto da série histórica, registrado em outubro de 2020.
Quatro das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram alta de maio para junho: tecidos, vestuário e calçados (1,4%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,3%), livros, jornais, revistas e papelaria (1,2%) e móveis e eletrodomésticos (0,8%).
Por outro lado, quatro tiveram queda: equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-3,7%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,9%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria mostrou crescimento (-0,7%) e combustíveis e lubrificantes (-0,6%).
A receita do varejo subiu 0,5% na comparação com maio deste ano, 0,6% em relação a junho de 2022, 4,6% no acumulado do semestre e 8,2% no acumulado de 12 meses.
 
Resumo da ópera 
Resumindo a inflação e preços publicados pelo governo é uma coisa, os preços e a inflação para os consumidores, é exatamente o contrário, e isso tem variação para cima conforme o Estado e o Município no país.
Post: G. Gomes
Informações: IBGE

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Aeromodelista, fotografo, Das Ciências Sociais e pesquisador.

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