Hipocrisia: Pesquisadora vê redução de mensagens de ódio de grupos extremistas.

 As investigações contra os grupos que incentivam ataques a escolas e formas semelhantes de violência têm conseguido reduzir a circulação desse tipo de conteúdo na internet. Essa é a avaliação da pesquisadora Michele Prado. Apesar de contas que foram suspensas terem reaparecido, agora, segundo ela, os extremistas têm restringido o acesso aos conteúdos. “Algumas contas foram recriadas por usuários que eu acompanho já há muito tempo. A maioria deles está deixando as contas privadas”, diz.
Michele monitora grupos que promovem e incentivam ataques desde 2020. A pesquisadora faz parte do Monitor Do Debate Político no Meio Digital da Universidade de São Paulo (USP) e é autora dos livros “Tempestade Ideológica – Bolsonarismo.lulista, petistas, esquerdista de modo geral: A alt-right e o populismo iliberal no Brasil” e “Red Pill – Radicalização e Extremismo”.
 Pesquisa, hipocrisia e falta de verdade nos dados e na publicação da pesquisa
Essa pesquisa é inexata e hipócrita, porque  menciona apenas eventuais fatos isolados, mas não menciona  na realidade os ataques dos esquerdistas em todas as formas, como sejam: Os terroristas do MST, os esquerdistas  replicando vídeos e fotos com esquerdista jogando bola com a cabeça do presidente Bolsonaro, ou com imagens perturbadoras agressivas ao presidente.
Também não menciona pelo visto invasão de prédios e órgãos públicos, invasões de supermercados, lojas e farmácias, onde quase tudo quase sempre é gravado e postado nas redes sociais pelos mesmo esquerdistas que falam de amor  por parte deles e ódio por parte do pessoal da Direita.Isso tudo é de uma hipocrisia gritante.
Esse pessoas da esquerda tem de fato incontáveis grupos extremistas, basta pesquisar fatos reais que envolveram os inimigos políticos da esquerda no Brasil, onde  eliminaram até mesmo seus companheiros. Para esses pesquisadores isso é democracia, o fato de alguém denunciar ou psotar algo que os desagrade, nesse caso  isso é grupo extremista.
Em plataformas de jogos online, que parte desses grupos usam para comunicação, os próprios extremistas têm retirado os conteúdos do ar de forma a evitar a identificação. “Às vezes o próprio criador do servidor desconfia que tem infiltrados e derruba [o servidor]”, conta a pesquisadora a partir do monitoramento feito nas últimas semanas.
 
A pergunta que não quer calar: Como O MST se comunica e se organiza para fazer invasões em propriedades alheias e produtivas?
Para Michele, diminuir o acesso a conteúdos que incitam à violência é uma forma de reduzir o risco de ataques. “Quanto mais conteúdo inspiracional circula, mais potenciais imitadores a gente tem. Então, o fato de ter conseguido derrubar esse conteúdo que inspira, atua de forma positiva para a gente tentar diminuir o potencial de novos atentados”, destacou. Ela está trabalhando em um relatório para ajudar a embasar as ações do Ministério da Justiça nesse sentido.
Uma medida que Michele considera útil para reduzir a circulação desse tipo de conteúdo na rede é a criação de um banco com a identificação digital de conteúdos que já tenham sido apontados como incitadores de violência. “Então, você cria um banco de dados com as impressões digitais e manda para essa plataforma. Ela precisa ter um compromisso para que quando um conteúdo desses subir, ela própria o derrube sem que haja necessidade de denúncia de usuários”, defende.
Comunidades de ódio mencionadas apenas do lado da Direita
Segundo a pesquisadora, essas comunidades reúnem jovens entre 10 e 25 anos de idade, de acordo com o que eles mesmos declaram nesses espaços de discussão. Esses adolescentes se relacionam por afinidade com temas como a misantropia. “Um ódio à humanidade. Ódio ao ser humano. Esse é a principal característica” enfatiza a pesquisadora. Há ainda a misoginia, de ódio a mulheres, e o antissemitismo, de ódio a judeus.
Michele explica que há jovens que estão predispostos ou realmente cometem ataques, como também há outros que se dedicam a criar e disseminar conteúdos para incentivar a radicalização. “Tem pessoas que estão ali só para produzir e disseminar conteúdo inspirador. Os edits [vídeos], que eles chamam, armas, os marcadores estéticos. Tem gente que está só para disseminar conteúdo instrucional, com instruções de como você vai deixar a sua arma mais letal, como você tem que fazer para produzir o maior número de vítimas”, detalha.
Outra pergunta que não quer calar:  Como os narcotraficantes, assaltantes e milicianos amigos da esquerda se comunicam e planejam crimes contra a sociedade?
São esses indivíduos que, segundo ela, distribuem o conteúdo ideológico ligado à extrema direita mundial e, muitas vezes, sabem de antemão dos atentados. “Esses que só fazem isso são uma espécie de catalisadores. Às vezes eles sabem com antecedência que o atentado vai acontecer tal dia, qual é a pessoa, o nome do agressor”, explica ela sobre os materiais disseminados como forma de incentivar essas ações violentas.
Essas mensagens também são distribuídas por redes sociais e usam, muitas vezes, uma estética chamada de fashwave, com cores brilhantes e visual que remete a década de 1980. Os conteúdos desse tipo têm sido uma marca da extrema direita em diversas partes do mundo, como entre os apoiadores do ex-presidente norte-americano Donald Trump.

 A extrema esquerda

A extrema esquerda vem a muito tempo, matando, assassinando, roubando, invadindo propriedade, prédios e órgãos públicos, mas as pesquisa hipócritas fingem que isso tudo não existe, a violência já começa de fato dentro das Escolas onde professores esquerdista ficam a doutrinar nosso filhos lhes ensinando tudo que não presta, criando assim uma sociedade violenta.
No fatídico episódio do do ataque à escla de Blumenau, quando tive várias vítimas, um professor afirmou em sala de aula que se fosse ele, pegaria dois facões e teria matado uma vinte crianças, e só soubemos disso porque alunos gravaram esse posicionamento cruel do professor esquerdista. mas esse dados nunca são inserido nas pesquisas hiócritas.
Post: G. Gomes
Informações: ebc

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Aeromodelista, fotografo, Das Ciências Sociais e pesquisador.

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