![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYSRy55EytbAUiWhFYa8hIK-7wSFSTJ5Dbxw4xx0IPvYjSO4xijN3389IAV6BswKmqAEX2a8Z9F7V-9HINpOOfnfzIjqcp6c26BRcz3HhdHLNJXuum8Zxt7An1pIZreejOtRiLg1bwJdb_mznw1AJqPQF3cozmaUW9ubkrazoGGP6a6F_Chfv8Zbwkpi3g/w354-h168/1687977080.jpg)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1540767&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1540767&o=node)
Para concluir a transferência com segurança, o governo fluminense mobilizou grande efetivo de policiais penais, civis e militares e contou com o apoio da Polícia Federal (PF). Os presos inicialmente foram levados de helicóptero do presídio da zona oeste até o Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão, na zona norte da cidade.
De lá, foram escoltados por policiais federais e agentes penitenciários federais, em um avião da PF, até Mato Grosso do Sul.
Os presos transferidos nesta terça-feira são: Rodrigo dos Santos (conhecido como Latrell), Alexandre Jorge do Nascimento (Jason), Alexandre Silva de Almeida, André Costa Barros (Boto), Luís Carlos Moraes de Souza (Monstrão) e Marcelo de Almeida Farias Sterque (Marcelinho Merindiba).
Segundo o governo fluminense, esses são os primeiros de 31 lideranças criminosas que serão retiradas de presídios do Rio de Janeiro e levadas para o sistema penitenciário federal em outros estados. O acordo para a transferência foi assinado na semana passada pelo governador Cláudio Castro e pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.
Os 25 presos que ainda serão transferidos ficarão custodiados em celas isoladas do presídio de Bangu I, no Complexo de Gericinó.
“Iniciamos ontem a transferência das lideranças criminosas para presídios federais, fora do estado do Rio. São traficantes e milicianos com extensa ficha criminal, que insistiam em continuar comandando o crime de dentro do presídio. Nós vamos pôr um fim a essa cadeia de comando. Essa é mais uma ação que vai nos ajudar a combater o crime organizado”, escreveu o governador Cláudio Castro em seu perfil na rede social Twitter.
De acordo com o governo fluminense, o pedido de transferência é resultado de investigações que mostraram que esses presos atuam, de dentro das cadeias, para desestabilizar a segurança pública no estado.
Ainda segundo o governo do Rio, desde que a autorização para as transferências foi concedida, um plano de contingência foi iniciado para impedir que haja reações por parte das facções criminosas e milícias.
Post: G. Gomes
Informações: ebc
Informações: ebc
Views: 10