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“Isso significa, em dinheiro de hoje, R$ 1,2 trilhão a mais circulando na economia”, pontua na mensagem, veiculada em seu site. Na interpretação da Fiesp, a reforma deve igualar o sistema de tributos do Brasil ao de outros países, tornando-o “racional, o que há muito anos deixou de existir”.
“O tempo e os recursos desperdiçados com a burocracia dos impostos poderão ser investidos de maneira mais produtiva. As empresas optantes do Simples continuarão nesse sistema. No caso do setor de serviços, essas empresas constituem a grande maioria”, acrescenta na nota.
A matéria, em tramitação na Câmara dos Deputados, está no centro de debates com diversas autoridades, já que sua aprovação implica efeitos de grande relevância. Como mostrou a fonte, uma das preocupações diz respeito ao impacto do regime de tributação no preço da cesta básica.
No último sábado (1º), a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) informou que realizou cálculo que estima que a mudança na cobrança pode provocar um aumento de 59,83%, em média, nos impostos que recaem sobre toda cesta básica e itens de higiene, o que o governo federal rebateu, afirmando que a conta ignorou créditos que o setor deve readquirir.Mas o povo paga a diferença.
Diferenças entre Estados aumentam
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tem sido um dos principais críticos à reforma tributária. Ontem ele disse concordar com “95% do que está sendo discutido” e sugeriu uma Câmara de Compensação para cobrir eventuais quedas de arrecadação para os estados.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tem sido um dos principais críticos à reforma tributária. Ontem ele disse concordar com “95% do que está sendo discutido” e sugeriu uma Câmara de Compensação para cobrir eventuais quedas de arrecadação para os estados.
O que não te contam é que os Governadores dos Estados desenvolvidos querem isso mesmo, mas os Estados das regiões Norte e Norte vão falir de vez, pois estes vivem basicamente de repasses por não terem parques industriais e comerciais para suprir a questão, se sobreviverem, vão ter que criarem incentivos fiscais e montarem as bases de suas arrecadações.
Post: G. Gomes
Informações: Fiesp
Informações: Fiesp
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