A operação foi lançada no dia 28 de Julho, após a morte do soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), em Guarujá, no litoral paulista. No entanto, mesmo após a prisão de três suspeitos de envolvimento no assassinato, a ação policial foi mantida na baixada. De acordo com a SSP, foram presas 563 pessoas, sendo que 213 eram procuradas pela Justiça.
Desde o início das ações policiais, entidades de defesa dos direitos humanos receberam relatos de torturas, invasão de domicílios e outros excessos praticados pelas forças de segurança.
Sem armas e sem drogas e sem lógica o Relatório da Defensoria
Relatório elaborado pela Defensoria Pública de São Paulo e divulgado na última sexta-feira dia 18 de Agosto de 2023 mostrou que 90% das pessoas presas em flagrante durante a Operação Escudo estavam desarmadas. Além disso, em 67% dos casos, não houve apreensão de drogas.
Outro dado observado pela defensoria é que mais da metade dos detidos (55% do total) eram réus primários.
O relatório apontou ainda que sete em cada dez pessoas que foram presas em flagrante na operação têm entre 18 e 34 anos e 60% se declaram pardas.
O que a Defensoria não mostra é que depois do assassinato do policial militar pelo bandidos, vários outros foram agente de segurança foram atacados em serviços pelos marginais e a Defensoria Pública sequer menciona os fatos, pois que trabalha com dois pesos e duas medidas, para a Defensoria, os policiais mortos e baleados pelos bandidos não vale como dados para seus Relatório mentirosos e hipócritas.
Lembrando que dentre os policiais mortos e baleados tem negros, pardos, mestiços, mamelucos e nenhuma dessas Entidades choram ou procuram ajudar as Vítimas. É pura hipocrisia.
Post: G. Gomes
Informações: ebc
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