Uma pesquisa (tendenciosa) realizada com 59 mulheres do Complexo da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro mostra que os impactos da violência armada nos territórios de favelas vão muito além das mortes em série que ela provoca.
Apesar do homens e jovens negros serem os alvos preferenciais dos conflitos armados, as mulheres também são fortemente atingidas, ao terem suas casas invadidas, temerem pela segurança de seus parentes e, especialmente, por já terem perdido filhos durante operações.
Como consequência, elas estão sujeitas a inúmeros danos à saúde física e mental, como destaca Isabel Barbosa, uma das autoras do estudo, uma parceria entre a ONG Redes da Maré, Universidade Federal do Rio de Janeiro e duas universidades do Reino Unido.
Ana Lúcia Alves dos santos, de 61 anos, moradora da Maré há 50 anos, sabe bem o que é viver em estado constante de alerta.
Essa violência armada também torna as mulheres ainda mais sujeitas à violência de gênero. Meninas ou mulheres são as principais vítimas de violações como invasão a domicílios, violência verbal e assédio sexual.
Dados do projeto De Olho na Maré, da Redes da Maré, do qual a pesquisa faz parte, registra que em 2019, elas eram 58% das vítimas de violações de direitos.
Isabel Barbosa avalia que é urgente fortalecer a rede de proteção às mulheres nesses territórios e repensar a política de segurança pública nas favelas ouvindo os próprios moradores.
Liliane Santos, coordenadora do Eixo Direito à Segurança Pública e Acesso à Justiça da Redes da Maré, afirma que os resultados do estudo vão servir de base para propostas na condução de políticas públicas.
A pesquisa buscou um processo de coleta de informações de forma curativa e não dolorosa e, por isso, contou com rodas de conversa, trabalhos em grupo e ações focadas no autocuidado e na percepção do corpo. Para Georgelita Souza, nascida e criada na Maré há 63 anos, a experiência foi de grande importância.
A pesquisa também contou com entrevistas qualitativas e acompanhamento jurídico e psicológico para as mulheres.
Mas ninguém menciona as mulheres brancas ou não negras que residem em outros eixos. Ninguém denuncia seus opressores nas favelas, narcotraficantes ou milicianos, vivem numa relação de aceitação mutua. Hipocrisia pura.
Pesquisa ideológica
O que nós observamos nessas pesquisas feitas por socialistas, é que elas focam apenas em áreas que lhe convém e nunca no aspecto geral da sociedade brasileira.
O que nós observamos nessas pesquisas feitas por socialistas, é que elas focam apenas em áreas que lhe convém e nunca no aspecto geral da sociedade brasileira.
A violência armada não é privilégio de favelas, mas de toda nação brasileira, quase sempre incentivada e apoiada pelos ditos “movimentos sociais”, vejam o caso do MST, veja, o caso do PCC e CV que atualmente andam de braços dados com o atual governo.
Quando o atual governo fala em desarmamento, ele fala em desarmar o cidadão de bem, o comerciantes, trabalhador e produtor rural, empresários e nunca as Facções criminosas.
Ainda não foi percebido nenhuma ação desse governo com o fito de prender os bandidos das facções e apreender suas armas. Quando ocorre um tiroteio nas favelas, a imprensa que anda de conluiu com o atual governo, logo afirma que a Polícia não deve subir os morros ou adentrar em favelas, ou seja, a inversão da verdade é a ferramenta da demagogia que permeia essa sociedade socialista hipócrita.
As mulheres que vivem fora das favelas, ou seja, grandes centros urbanos e zona rural também sofrem do mesmo mal que as mulheres de favelas, ai está tendenciosidade dessa pesquisa, que perde seus valor ao abordar o tema de maneira vesga.
Post: G. Gomes
Informações: ebc
Informações: ebc
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