“O apoio da secretaria é primordial para realizarmos esses eventos. Ficamos muito felizes por contar com esse suporte, que nos ajuda a promover o esporte brasileiro”, ressaltou Luciene Resende. “Sempre que trazemos uma etapa da Copa do Mundo para o Brasil é algo marcante. Os atletas elogiam e enaltecem a organização da competição. Todos os eventos realizados em nosso país foram um grande sucesso. Eu diria que a importância de pleitear esse evento está em trazer para perto do público brasileiro os melhores atletas da ginástica internacional e em mostrar o Brasil para o mundo inteiro”, continuou Luciene.
“Sempre que trazemos uma etapa da Copa do Mundo para o Brasil é algo marcante. Os atletas elogiam e enaltecem a organização da competição. Todos os eventos realizados em nosso país foram um grande sucesso“, afirmou a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende
Segundo a dirigente, a organização desses eventos no Brasil foi sempre muito elogiada pela Federação Internacional de Ginástica, com recorde de público, participação apaixonada dos espectadores e transmissão pela TV. “É um case de sucesso e uma forma de atrairmos praticantes para a modalidade”, enfatizou a dirigente.
“Mas a importância maior da realização de um evento dessa magnitude é a de educar, de inserir o indivíduo em nossa sociedade. Por todos esses motivos, vamos fazer o possível para trazer etapas da Copa do Mundo de Ginástica para nosso país”, frisou a presidente da CBG.
Receber etapas da Copa do Mundo de Ginástica Artística não é novidade para o Brasil. Entre 1978 e 2016, o país já abriu as portas seis vezes para a competição.
A primeira foi em São Paulo, em 1978, quando a capital paulista sediou a final da Copa do Mundo de Ginástica Artística no Ginásio do Ibirapuera. No mesmo local, foram feitas etapas do evento em 2005, 2015 e 2016, e, em 2006, o Ibirapuera foi palco pela segunda vez da etapa final da Copa do Mundo. Além da capital paulista, o Rio de Janeiro, no Riocentro, foi sede de uma etapa, em 2004.
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