De acordo com o documento, que traz informações coletadas entre os meses de maio e novembro, o estado com maior contribuição absoluta de perfis genéticos é São Paulo (16.974), seguido por Pernambuco (13.964), Goiás (7.102) e Rio Grande do Sul (6.067). Os números revelam o comprometimento dos estados integrantes da Rede na alimentação do Banco Nacional de Perfis Genéticos por meio da coleta de material biológico de condenados por crimes no país.
Atualmente, a Rede Nacional de Perfis Genéticos conta com 20 laboratórios estaduais, um do Distrito Federal e um da Polícia Federal. No período de 28 de maio a 28 de novembro, o Banco Nacional de Perfis Genéticos teve um incremento de 9.764 perfis genéticos, aumento de 12% comparado ao último semestre.
No ano de 2019, o ministério investiu mais de R$ 35 milhões na atividade e, em 2020, mais de R$ 80 milhões, numa ação conjunta entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a Polícia Federal e as secretarias de segurança pública estaduais para o compartilhamento de perfis genéticos obtidos em laboratórios de Genética Forense.
Além disso, foi publicada, na edição desta segunda-feira dia 14 de Dezembro do Diário Oficial da União (DOU), a Resolução nº12 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, que recomenda a expansão e a alimentação do Banco Nacional de Perfis Genéticos e dos bancos de perfis genéticos das unidades Federativas.
Views: 22