Em uma década de existência, já foram feitos mais de 1.500 leilões, que resultaram na arrematação de 105 mil lotes de mercadorias.
Dos R$ 478 milhões arrecadados no ano passado, 40% foram destinados à Seguridade Social e 60% para o desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades de fiscalização e repressão aos crimes de contrabando e descaminho, o que evidencia o significativo retorno desses recursos para toda a sociedade.
A modalidade eletrônica já obteve reconhecimento internacional, devido à comprovada agilidade, produtividade, segurança, transparência e economicidade conferida ao processo de desfazimento das mercadorias apreendidas, com consequente redução de mão de obra nos leilões, ampliação de clientela e eliminação de conluios na formulação das propostas.
Nos últimos anos, a Receita Federal tem aprimorado a legislação e investido em sistemas informatizados visando a conferir ao processo de gestão de mercadorias apreendidas um controle seguro e eficiente.
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