Cinco das sete usinas de oxigênio entregues pelo Ministério da Saúde para ajudar a suprir a demanda pelo insumo na rede hospitalar do Amazonas já foram instaladas.
Diante do aumento da curva epidemiológica da Covid-19 no estado, o consumo de oxigênio cresceu 300%, apenas na capital. Segundo o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a expectativa é que, com a entrada das usinas em funcionamento, a demanda seja equacionada.
“Trabalhamos para equalizar o oxigênio. Medidas no nível estadual, medidas no nível federal. Trabalhamos com os três modais: aéreo, terrestre e fluvial. E hoje, está equalizado“, afirmou Pazuello.
O ministro também mencionou outras medidas para atender à nova demanda, como ampliação da capacidade da White Martins e a requisição de equipamentos pelo Governo Federal, a fim de reforçar o estoque de medicamentos na região.
Doações
O Ministério da Saúde, junto com o Ministério da Defesa, também está dando apoio logístico para o envio de cinco usinas geradoras de oxigênio hospitalar doadas pelo Hospital Sírio Libanês e pela Fundação Itaú. Após a chegada do material na capital, ele será encaminhado para os municípios amazonenses de Tefé, Lábria, Eirunepé, Tabatinga e Carauari, somando uma produção de mais 21,8 mil metros cúbicos de oxigênio por semana.
Views: 66